Ainda acrescentou, que no dia 17/12/2015 foi o último júri que realizou. “E hoje estou aqui, onde me liga também ao plano espiritual, tenho esperança que nós iremos realizar o que se esperam. Nunca deixei de cumprir todos os meus compromissos. Garanto que posso olhar para trás e não tenho arrependimento do que tenha praticado como magistrado, meus erros eram de ordem espiritual. Por isso, desejei iniciar esse trabalho aos pés do senhor. E este propósito, era que a graça não chegasse só até a mim, e sim a todos os corações das pessoas aqui presente”. Em meio às lágrimas finaliza o juiz Argenildo.
O desafio do trabalho remoto na sociedade brasileira magistrado garante que aliado com o poder público,com as duas turmas de conselheiros e demais órgãos, poderão juntos desempenhar com louvor a função de um “trabalho de cinergia”. Hoje em Teixeira existem vários públicos entre as crianças e os adolescentes, e para cada público o Juiz Argenildo garantiu um trabalho diferente a realizar de acordo as necessidades.